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Análise: Uma Linda Homenagem ao Último Grande Console 2D

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Atualizado em: 06/12/2024 12:20
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Quando paramos para refletir, o Game Boy Advance é talvez a última plataforma de jogos verdadeiramente projetada para jogos em 2D, em primeiro lugar. Quando o portátil de sucesso da Nintendo foi lançado em 2001, já estávamos alguns anos imersos na era do 3D, que se tornara a norma para os videogames domésticos. Com a chegada de seu sucessor, o DS, em 2004, houve uma mudança clara também no mundo dos consoles portáteis, onde o 3D começou a dominar. Embora eu não afirmasse que o GBA fosse o auge da arte em pixels 2D, certamente representa um momento elevado – um dispositivo no qual a arte 2D pôde florescer e evoluir. Se você duvida dessa perspectiva (e é totalmente compreensível), eu recomendaria folhear as páginas de “The GBA Pixel Book”, criado por Robert Bannert, Thomas Nickel e Martin Nagel. Publicado originalmente na Alemanha pela Elektrospieler em 2023, o livro agora faz sua estreia em inglês pela Bitmap Books.

Assim como “The SNES Pixel Book” antes dele, “The GBA Pixel Book” é inteiramente dedicado à arte em 2D. As páginas do livro estão repletas de algumas das mais esplêndidas obras-primas em pixel já criadas para videogames, abrangendo títulos aclamados do console, como Fire Emblem, Golden Sun, Wario Ware, Metroid: Zero Mission, Castlevania: Aria of Sorrow, Final Fantasy Tactics Advance, Gunstar Super Heroes, The Legend of Zelda: The Minish Cap e muitos outros. O que é realmente revigorante é que a equipe por trás do livro não se limitou apenas aos títulos mais renomados; uma página dupla é dedicada a Harry Potter e a Câmara Secreta, principalmente porque Henk Nieborg (Xeno Crisis, Battle Axe) trabalhou na arte, que é uma das mais impressionantes que o GBA já viu. Em outras partes, também são homenageados lançamentos menos conhecidos do GBA, simplesmente pela importância da arte que eles apresentam, mesmo após 20 anos.

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O design e a diagramação de cada página nos remetem às revistas dos anos 90, como CVG e Mean Machines, permitindo que os visuais realmente se destaquem. É quase impossível passar por algumas páginas sem sentir a vontade ardente de pegar seu GBA e ver esses gráficos em movimento; sob a perspectiva do design, tudo isso é um banquete visual.

Se eu fosse apontar uma falha em “The GBA Pixel Book”, seria em relação ao texto, que é claramente traduzido do alemão original e, por vezes, pode soar um pouco estranho. Essa é uma questão comum em qualquer livro que passa por um processo de localização de uma região para outra e é uma crítica menor – no geral, a escrita é muito boa e faz um excelente trabalho em comunicar o que torna esses jogos tão especiais. A arte em pixel não desapareceu, como muitos previam; é possível encontrar muitos exemplos incríveis dela em máquinas modernas – porém, agora é uma escolha artística em vez de uma única opção. Quando o GBA era a melhor maneira de jogar em movimento, artistas e desenvolvedores não tinham outra escolha a não ser abraçar os pixels – e talvez seja por isso que o GBA abriga tantos jogos 2D incríveis. Este livro é a prova mais convincente disso que você encontrará em qualquer lugar.

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