Aí, galera do meu coração! Luciano Rocha na área, e hoje o papo não é sobre cartucho assoprado ou fita K7 com erro de leitura, mas sim sobre algo que faz os nossos joguinhos de hoje em dia brilharem: monitor gamer bom e barato.
Pra quem, assim como eu, viveu a era da TV de tubo e daquelas “caixinhas” de 14 polegadas, a evolução é de cair o queixo. É o tipo de coisa que me faz querer um DeLorean pra voltar no tempo e mostrar pra molecada dos anos 80 o que é um monitor de verdade.
Depois de dar uma boa garimpada, vi que tem um modelo que a galera está elogiando bastante, e com razão: o ASUS TUF Gaming VG249Q1A. A ASUS é uma marca de respeito, e a linha TUF sempre foi sinônimo de robustez e bom custo-benefício.

Esse monitor é uma pedida honesta pra quem quer subir de nível sem esvaziar a carteira. Com 23,8 polegadas, ele tem um tamanho ideal pra setups mais compactos e pra quem joga de perto, sem perder a imersão. A grande sacada dele é o painel IPS, que garante cores mais vivas e um ângulo de visão bem amplo, o que já é um ponto de partida excelente. A taxa de atualização de 165Hz e o tempo de resposta de 1ms são o combo perfeito pra jogos de tiro e outros títulos competitivos, eliminando aquele borrão de movimento que incomoda, o famoso ghosting. É o tipo de fluidez que a gente sonhava na época do Master System, saca?
Pontos Fortes
- Qualidade de imagem IPS: As cores são vibrantes e o contraste é ótimo, o que melhora muito a experiência visual, seja jogando, assistindo um filme ou até navegando na web.
- Alta taxa de atualização: 165Hz é um baita salto em relação aos monitores de 60Hz. A fluidez da imagem é impressionante e faz uma diferença enorme em jogos de ação.
- Custo-benefício: Pelo que ele entrega, especialmente com painel IPS e 165Hz, o preço é bem competitivo. É um dos melhores na sua faixa de valor.
Pontos Fracos
- Falta de ergonomia: O monitor só tem inclinação, sem ajuste de altura ou rotação. Pra galera que passa horas jogando, isso pode ser um problema pra encontrar a posição ideal.
- Som embutido fraco: Como a maioria dos monitores, o áudio que sai dele é bem fraquinho. Pra ter uma experiência completa, é essencial usar uma caixa de som ou um bom headset.
- Brilho máximo: Com 250 nits, o brilho pode não ser suficiente pra ambientes muito claros, onde a luz do sol bate direto na tela, por exemplo.