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Análise: MagicX Zero 40 – Atração Principal para Emulação de Nintendo DS e Jogos de TATE

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Atualizado em: 13/08/2025 11:00
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MagicX Zero 40: Revisão e Design

Há algum tempo, venho observando que o setor de emulação portátil está repleto de dispositivos que fazem basicamente a mesma coisa, com apenas pequenos incrementos de poder de processamento para diferenciá-los – além de suas inspirações de design, que geralmente imitam a aparência de portáteis famosos de décadas passadas, como o GBA ou GBA SP. O MagicX Zero 40 (disponível por menos de R$ 500) traz uma abordagem nova e refrescante, que não tenta copiar o visual de hardware clássico, mas, em vez disso, utiliza um design exclusivo para proporcionar uma forma focada de redescobrir os jogos do Nintendo DS.

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Desde o início, a MagicX deixou claro que este é um dispositivo destinado aos admiradores do portátil de duas telas mais vendido da Nintendo. Ele não tenta abranger todas as possibilidades, como muitos dos portáteis de emulação, mas sim atender aos milhões de fãs que sentem uma forte nostalgia pela família de consoles DS. Para isso, a MagicX teve um sucesso considerável.


MagicX Zero 40: Revisão de Design

Ao contrário de concorrentes como Anbernic e Miyoo, a MagicX não copiou a Nintendo em relação ao design do Zero 40; em vez disso, criou um design completamente novo que, à primeira vista, pode não parecer tão atraente. Isso ocorre porque a tela de 4 polegadas em orientação retrato resulta em um dispositivo com um formato peculiar. A tela vertical praticamente ocupa a parte central do sistema de cima a baixo, com os controles físicos posicionados de cada lado. Assim, o Zero 40 tem um design quadrado que contrasta curiosamente com os formatos de retrato ou paisagem que estamos acostumados a ver no setor de emulação.

A parte frontal do Zero 40 conta com um D-pad e um stick de efeito Hall do lado esquerdo e um tradicional conjunto de quatro botões – junto com Start e Select – do lado direito. Isso imita a configuração de controle do Nintendo DS, mas adiciona controle analógico. Há também um botão ‘Home’ no canto superior esquerdo e dois alto-falantes frontais. Na borda superior, você encontrará quatro botões de ombro em linha, duas portas USB-C e uma entrada para fones de ouvido de 3,5 mm. A borda esquerda possui um controle de volume, enquanto do lado direito estão o botão de ligar (que também coloca a unidade em modo de suspensão) e dois slots para cartão MicroSD.

Apesar da estranheza do design, o dispositivo é confortável de segurar e todos os controles importantes ficam ao alcance das mãos – com a possível exceção dos botões de ombro mais internos, que geralmente são pouco usados em jogos. O D-pad se assemelha ao do DS Lite e DSi (embora possa parecer um pouco esponjoso às vezes), e os quatro botões de ação têm um tamanho similar, mas têm um design arredondado e são bastante brilhantes. No geral, a qualidade de construção é boa e o uso prolongado é confortável; o Zero 40 transmite uma sensação mais premium do que seu preço baixo sugere.


MagicX Zero 40: Revisão da Tela

Embora o design seja um ponto importante, a tela vertical de 4 polegadas é algo que você notará imediatamente ao pegar o dispositivo. Trata-se de um painel IPS com resolução de 480×800, o que significa que há mais pixels disponíveis do que no hardware original, que tinha 256 x 192 pixels por tela. Contudo, a tela única do Zero 40 é ligeiramente menor do que a configuração dupla do DS, e isso leva a dois problemas.

Primeiramente, embora a resolução da tela seja melhor, não é suficiente para proporcionar um aumento perfeito de 2x na resolução. A imagem ainda é boa, mas há uma suavidade perceptível que não ocorre no hardware original. Considerando como algumas artes pixeladas nos jogos de DS são impressionantes, isso se torna um problema mais significativo do que se poderia pensar; é semelhante a jogar títulos de DS no 3DS, que amplia a imagem e a torna embaçada e sem definição.

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A segunda grande dificuldade com a tela menor é que muitos jogos de DS foram desenvolvidos com um controle de stylus preciso em mente. Não há stylus no Zero 40, então você usa a ponta dos dedos para interagir com a tela sensível ao toque. Mesmo o dedo mínimo não alcança a precisão que um stylus pode oferecer, então jogos que exigem precisão – como WarioWare Touched, Zoo Keeper, Meteos ou Yoshi Touch & Go – acabam se tornando quase impossíveis de jogar no Zero 40. Para ser honesto, mesmo que o portátil da MagicX tivesse telas do mesmo tamanho que o Nintendo DS, essa ainda seria uma dificuldade, já que um stylus sempre supera um dedo.

Como qualquer fã do DS pode afirmar, nem todos os jogos do console utilizam de forma eficaz a tela sensível ao toque – na verdade, alguns dos melhores títulos do portátil da Nintendo ignoram completamente os controles baseados em toque. Se você está interessado em jogar esses títulos, então o Zero 40 se torna mais recomendável. Sou um grande fã da série Castlevania, e embora Dawn of Sorrow tenha alguns momentos de controle sensível ao toque, todas as três entradas para DS da franquia são perfeitamente jogáveis no Zero 40, mesmo sem uma interface baseada em stylus.

Fora jogar títulos de DS, no entanto, o Zero 40 encontra dificuldades para se justificar. Qualquer conteúdo que deveria ser exibido em uma proporção de 4:3 ou mais ampla aparece tão pequeno nessa tela vertical que é quase impossível acompanhar o que está acontecendo. A única exceção – e devo dizer, é uma muito interessante – são os jogos de arcade no modo TATE, como Tatsujin, Tiger Heli, Strikers 1945, Mappy, LED Storm, Pac-Man e muitos outros. Embora a tela seja tão alta que ainda há espaço não utilizado ao jogar jogos TATE, é revigorante ver um dispositivo que atende a esse público de forma tão eficaz. Durante o período de análise, acabei jogando mais títulos de arcade do que jogos de DS.


MagicX Zero 40: Revisão do Sistema Operacional e Desempenho

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O Zero 40 opera com o sistema Android 10 da Google, com a interface personalizada ‘Dawn Launcher’ sobreposta. É fácil alternar entre os sistemas usando essa interface, e a navegação é bastante simples. O único momento em que as coisas ficam um pouco complicadas do ponto de vista da experiência do usuário é ao abrir emuladores que não utilizam a interface RetroArch. A emulação do Nintendo DS, por exemplo, usa o DraStic, que possui um sistema de menus completamente diferente do RetroArch. O mesmo se aplica ao FlyCast (Dreamcast) e DuckStation (PS1), assim como a outros emuladores aleatórios incluídos por padrão.

Essa é uma pequena inconveniência, mas, por exemplo, fiquei cansado de ter que desabilitar o contador de FPS em cada emulador, já que o processo é diferente a cada vez. Memorizar as diferentes interfaces também se torna irritante, mas essa não é uma questão exclusiva do Zero 40. O chipset AllWinner A133P que impulsiona o Zero 40 é robusto o suficiente para executar títulos de DS sem dificuldade, mas outros sistemas, como Dreamcast e Saturn, requerem a ativação do frameskip – e mesmo assim, o desempenho não é ideal. Como já estabeleci, não há muito sentido em jogar conteúdo em 4:3 neste dispositivo, então não há grande perda.

A bateria de 4300mAh é o que mantém tudo funcionando, com uma autonomia que varia entre 4 a 6 horas de jogo.


MagicX Zero 40: Conclusão

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Se você está em busca de um portátil de emulação que suporte o maior número possível de sistemas, o MagicX Zero 40 pode não ser o ideal. Embora tenha suporte para múltiplos emuladores devido ao seu sistema operacional baseado em Android, ele realmente se destaca apenas ao jogar jogos do Nintendo DS e títulos de arcade no modo TATE; todo o restante é um enorme compromisso devido àquela tela vertical.

Dito isso, não há nada de errado em um dispositivo que é mais seletivo em relação às plataformas que deseja replicar, e fora o muito caro AYANEO Flip DS, não houve um “clone” decente do Nintendo DS neste setor até agora. Da mesma forma, a maioria dos portáteis são focados em conteúdos com proporções de 4:3 ou 16:9, tornando os jogos de arcade em modo TATE um pouco complicados de jogar. O Zero 40 acerta nesse aspecto, tornando-o atraente para gamers de arcade veteranos. Honestamente, tive mais diversão jogando clássicos de arcade nesse dispositivo do que com jogos de DS.

Para concluir, embora o DS seja desafiador de emular em muitos dispositivos portáteis e o fato de a MagicX ter produzido uma plataforma que (na maior parte) faz isso bem deva ser elogiado, o hardware original não é difícil de encontrar hoje em dia. Com mais de 150 milhões de sistemas vendidos durante sua vida útil, o DS é um dos sistemas retrô mais facilmente acessíveis atualmente, e é possível adquirir um em condições razoáveis por menos do que o preço do Zero 40.

Se você realmente deseja vivenciar o best-seller de tela dupla da Nintendo, essa é a maneira ideal – mas se procura um dispositivo que também funcione como uma excelente forma de jogar clássicos de arcade, então vale a pena experimentar essa opção.

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Um portátil que leva a emulação do DS a sério.
Tela excelente para jogos de arcade em modo TATE.
Qualidade de construção é excelente.

Fora DS e arcade em TATE, não é um sistema ideal para emulação.
Alguns jogos de DS realmente necessitam de um stylus.

Avaliação: 7/10

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